A maioria de nossas casas e edifícios foram construídos na década de 1980, ao utilizar os métodos agora desatualizados.

Isto significa que eles não atendem mais às necessidades da sociedade moderna, porque não foram projetados com esta ideia. Isso inclui a alteração climática, por exemplo.

Além do mais, ainda estamos a utilizar estas técnicas antiquadas quando trata-se de novos edifícios. Há uma falta de planeamento, muitos protótipos e uma falha ao olhar como os utilizadores experimentam seu ambiente construído.

Aqui estão algumas das consequências:

Escassez de combustível

Atualmente, nossas casas e edifícios perdem uma grande quantidade de energia, deixando de reter o calor de maneira adequada.

O resultado? Contas extremamente caras, que fizeram com que algumas famílias ficassem sem combustível.

Ineficiência Energética

Sem surpresa, este desperdício é um grande contribuinte para nossa pegada de carbono.

Precisamos garantir que nossos edifícios sejam mais eficientes em termos de energia, por exemplo, ao gerar energia a partir de fontes renováveis.

O Active Building Center é a prova de que isto pode ser feito. É sua própria usina, obtendo toda a energia por meio de energia solar. Portanto, por que não estamos utilizando esta tecnologia de forma mais ampla?

Superaquecimento

Os métodos de construção da década de 1980 não levaram em consideração as alterações climáticas. Portanto, embora os edifícios não retenham o calor nos meses de inverno, eles também podem superaquecer no verão.

Isto ocorre devido à falta de sistemas de ventilação e sombreamento.

Devido a este problema de superaquecimento, as pessoas tendem a ligar unidades de ar condicionado. entretanto, elas não conseguem resfriar o espaço de forma eficiente. Além do mais, este é um desperdício de energia caro.

É provável que vejamos ondas de calor mais frequentes no futuro. Portanto, isso é algo que precisa ser levado a sério. Quão sério é o problema da construção?

Os edifícios são responsáveis por cerca de 40% das nossas emissões de carbono.

O Reino Unido tem a obrigação de reduzir estas emissões em 80% até 2050 de acordo com a Lei de Alterações Climáticas – portanto, a conexão com a construção é clara.

Fazer as alterações certas pode contribuir significativamente para a descarbonização.

Como podemos corrigir estes problemas?

Como podemos chegar onde precisamos estar?

Construção Inteligente

‘Smart’ muitas vezes é traduzido em inteligente, inovador ou aprimorado.

O design inteligente envolve uma compreensão mais ampla das cidades, propriedades e necessidades do utilizador. É importante que nossa construção altere desde os estágios iniciais, implementando o pensamento estratégico desde o início.

Dados ao vivo são a chave para designs mais inteligentes. Pode nos dar uma melhor compreensão do desempenho durante um determinado projeto, resultando em menos materiais, menos desperdício e um uso mais eficiente da mão de obra.

Tecnologia

Os fundamentos do nosso sistema de construção não mudam há décadas, no entanto, a tecnologia pode ajudar a arranjar isto.

Sistemas digitais como a Internet das Coisas não mudarão apenas a forma como construímos, mas como o ambiente construído opera.

Pensamento Colaborativo

A colaboração na indústria da construção é a chave para mudá-la para melhor.

Pode ajudar a eliminar as barreiras à inovação, proporcionando às pessoas do setor financiamento, acesso a ferramentas e novas pesquisas.

A adoção de práticas colaborativas pode ajudar-nos a trabalhar com mais eficiência, aprimorar as nossas casas e edifícios no futuro.